terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Resumo 2019

Mais um ano de evolução e aprendizado no ciclismo, muitos brevets e algumas provas no Brasil e uma no Perú, cada treino e prova foi importante para testar o corpo, a mente, os equipamentos e também para curtir o esporte e o que ele proporciona.

Valeu 2019!


#2019, #bicicleta, #ciclismo, #ciclista, #cycling, #esporte, #gravel, #randonneurs, #road, #strava, #summary2019, 

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

BRM 200 Misto by Randonneurs Mogi das Cruzes

Acordei às 3:30 da manhã e fui dirigindo até Mogi das Cruzes, tomei café na padaria com os amigos e voltei para o local da largada (Hotel Ibis Mogi); 😎☕

Com largada no dia 23 às 7hs da manhã, o 200 km misto de Mogi das Cruzes iniciou e a princípio o tempo estava bom, nublado e temperatura agradável⛅, saí por alguns kms junto ao grupo dos 200 km tradicional/asfalto e logo eu segui minha rota que era diferente, apenas uns 5 km de asfalto e depois já começaram os trechos de terra, neste meio tempo andei com o W.Kawano por alguns kms, no 🚩PC1 - Igreja Santa Catarina (km 15.9), passei direto e fui notar pela quilometragem que deveria ter passado e voltei, perguntei à um local e ele disse que era voltando mesmo, voltei uns 2 kms, encontrei o Kawano saindo do PC1, ele seguiu e eu parei para tirar a foto! Logo segui e encontrei ele novamente, porém eu de gravel e ele de mtb, ele fazendo força e a minha gravel desenvolvia mais velocidade nas retas e então segui em frente e para o PC2 o meu GPS marcava um caminho e o dele para outra, eu estava voltando e ele indo, parei e fiquei uns 30 minutos tentando consultar o GPS do celular e perguntei para o borracheiro da rodovia, o Kawano até me ligou, dizendo para eu seguir a rota dele mas eu queria ir pelo arquivo gpx que havia baixado, ele foi e eu segui outra direção, chegando no 🚩PC2 - Bar Issac & Krika (km 35.6) eu tirei minha foto e segui adiante 📷🚲, mas meu GPS perdeu o curso, andei por uns 20 kms sem ter a rota😟, mas a estrada também não tinha muita bifurcação, era só ir😕, #sqn, meu GPS pegou alguns trechos, entrei em uma rota perto das represas, cheio de lama, várias subidas mas encontrei o Kawano novamente na rota bem adiante, decidi seguir próximo à ele e quando chegou a estrada de asfalto eu distanciei um pouco mais, meu GPS tinha voltado à rota, mas passei direto pela entrada do 🚩PC3 - Estrada Angola de Baixo (km 96.5), percebi após uns 500 mts e voltei e encontrei o Kawano tirando foto, parei e tirei a minha foto e deste ponto andei com ele pois meu GPS não reconhecia o caminho, esta parte pegamos uns 7 kms de estrada de paralelepipedo, depois uma entrada para a rodovia e então uma saída para novamente pegar as ruas da cidade e acesso à estradinhas até chegar ao 🚩PC4 - Estação Ferroviária de Guararema (km 122,3)🚧🚂🚆, onde seguimos um pouco adiante para então almoçar em uma restaurante, eu comi o prato executivo (arroz, feijão e frango com salada de entrada) e tomei um refrigerante, o Kawano ainda pagou um café pra mim, top! Breve resumo entre o PC3 e 4: Antes de entrar me sacudi do lado de fora, pois eu estava cheio de areia e barro no corpo, pois pegamos uma tempestade que levantou poeira e o clima esquentou em seguida e na estrada de terra andamos bem e em algum trecho fiquei um pouco à frente, durante a tempestade forte eu segui pedalando em meio ao temporal🌀⛅⛈, a estrada de terra virou barro, ventos fortes jogando folhas e galhos e mais adiante tive que passar por baixo de árvores caídas (várias), pular árvores, pular cerca e pedalar no pasto e até tocar o gado da estrada e assim poder seguir na rota🐄🌲🐌🐍🐀, bem à frente diminui o ritmo para tirar fotos, etc e reencontrei o Kawano e novamente meu GPS marcou uma rota e o dele outra mas chegamos no mesmo ponto, algumas ruas de diferença até Guararema, e do PC4 até o 🚩PC5 - Padaria Cruzeiro (km 158), andamos próximos novamente, chegando lá comprei água de coco e abastecemos para pegar a rota novamente até o 🚩PC6 - Auto Posto Center Ville (km 181), esta parte toda de asfalto, mas com um pouco de garoa e pista molhada, alguns trechos com o acostamento em obras 🚧, seguimos com cautela e tudo correu bem, estávamos com luzes e coletes refletivos, além de eu sinalizar qualquer mudança de comportamento próximo à pista ou faixa de rolagem e então chegamos novamente em Mogi e brevetar.✔✅

Bastante aventura neste misto, algumas subidas mas nada tão técnico ou com dificuldade extrema, apenas 1 subida 🚵eu não zerei por ter escolhido um cascalho solto e perdi a tração mas logo voltei a pedalar e a finalizei, o visual é bem legal mesmo, foi um pedal das represas, o ponto de atenção é o pc2 ao 3 que não tem vilas ou comércios para abastecimento.

Eu também estava inscrito para o RMC 300 km, tradicional/asfalto, largamos as 22h:05m, com garoa e depois virou chuva, e eu havia trocado toda minha roupa úmida dos 200 km por secas, mas a chuva castigou, eu andei com o Luizinho, Karin e Ana por alguns quilômetros, a Ana caiu, a bike escorregou na areia do acostamento, sem lesão aparente, ajudamos ela e seguimos até o 🚩PC1 - Bar da Rosana (km 74.3), a Karin e a Ana tiram as fotos e seguiram, eu fiquei ali com o Luizinho, ele estava com sono e pedalando quase na mão contrária, ficamos 15 minutos cochilando e seguimos até encontrar a Ana novamente, com pneu furado, ajudamos ela a trocar e saímos juntos mas depois foi meu pneu traseiro que furou ☔😭, o Luizinho ficou comigo, tubeless mas aí colocamos câmara e segui com ele até o ponto de apoio ao usuário na rodovia dos tamoios, paramos ali, eu falei para ele ir pois eu estava bem cansado para manter aquele ritmo e o câmbio da bicicleta/ STI estava duro para passagem das marchas e também com o corpo bastante molhado e com bastante frio, eu estava desistindo naquele momento dos 300 kms, recordo que descemos a serra com muita chuva e na escuridão, pingos de chuva no roto e visão comprometida, isso me pesou, porém ele também decidiu parar por ali, então ficamos por lá por umas 2 horas ou mais, tentando se aquecer com plásticos, manta térmica, papelão e se protegendo dentro do banheiro ou atrás das portas do posto de atendimento, tive que tirar meia, blusa, camisa, 2a pele e torcer para diminuir a umidade. Após um bom tempo ali entre cochilos e tentativas de se aquecer o tempo enfim amanheceu 🌅e então partimos de volta à Mogi, ainda estava um frio gelado e seriam +-90 km de pedal, percebemos que desistir era também difícil, mas pelo horário ⏰ não conseguiria seguir até os próximos PCs e eu não queria arriscar ficar sem câmbio no meio do caminho, bem, na volta meu pneu traseiro furou e com chuva e umidade o remendo não colou direito, andei alguns kms e esvaziou novamente e então parei e sequei o máximo que pude e fiz novo remendo que durou até o retorno efetivo! Neste meio tempo passamos pelo Bar da Rosana novamente e o W.Kawano estava lá, tomamos café 👊☕juntos e batemos papo, ele também havia tentado fazer os 300 km e desistiu, mas voltou de carro para Mogi de carona com seu pai, e eu segui com o Luizinho até Salesópolis onde tomamos outro café e abastecemos até chegar em definitivo em Mogi. Foi um desafio tudo isso e um teste mental e físico, e se não tentar não dá pra saber os limites mas saber que existe e respeitar é essencial. Bora treinar!





Badge para quem brevetou!

Passaporte com os horários dos PCs e Chegada - 13:10h de pedal

PC6 - Auto Posto Center Ville - último, faltando uns 40 kms para chegar


aviso da passagem do trem em Guararema

almoço em Guararema com o W.Kawano


foto no PC5 - Estação de Trem em Guararema/SP

árvores caídas na estrada após uma tempestade

registrando as belezas do caminho durante o misto/gravel

PC4 - Padaria Cruzeiro

PC3, passei direto, era uma reta meio descida na rodovia, voltei rapidinho, e por aqui pegamos uma longa estrada de paralelepípedos

não era PC mas registrei a passagem por Santa Branca

Registro da passagem por esta represa e ponte, visual bem legal!



mais represa!

Registrando um antigo escritório administrativo da represa

PC2 - Bar Issac & Krika

PC1 - Igreja Santa Catarina


Passei direto por 1 km e voltei pra registrar o PC



PC zero, antes da largada - 7hs

configuração light para o brevet misto de Mogi das Cruzes - 200 km


#2019, #bicicleta, #ciclismo, #ciclista, #cycling, #esporte, #gravel, #randonneurs, #road, #strava, #summary2019, #rmc200 , #brm200 , #mogidascruzes

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Pedal De casa Até Aparecida - 219 km

Esse pedal estava marcado há algum tempo, porém por questões de compromissos ou clima ele foi sendo adiado e não cancelado, até que neste Domingo dia, 20/10/2019 conseguimos realizar.

Bem, quase nunca consigo dormir 100% na véspera de qualquer prova, desafio, etc, então não foi diferente, acordei as 2:30am, enrolei na cama e levantei as 3:30, arrumei as coisas na bicicleta e saí às 4:05 para encontrar o outro maluco lá na praça panamericana/ McDonalds, logo na saída de casa uma garoa fina me fez pensar em voltar pra casa e pegar uma capa de chuva, eu estava de colete corta vento e manguito, mas segui assim mesmo acreditando que não iria cair uma chuva intensa, havia a previsão de 12% durante todo o trajeto. Bem, cheguei no local as 4:48 e logo chega o Rafa, não demoramos e já saímos pedalando pelo trajeto definido: São Gualter, Pio XI, Antártica e Marquês de São Vicente até achar a saída para a marginal tiête, seguimos na local até a Ayrton Senna e fomos adiante até a Carvalho Pinto e depois sentido Campos e entrar à direita sentido Pindamonhangaba, Roseira e Aparecida, este trecho após a Carvalho Pinto é recomendado pois a pista é boa, tem acostamento e menor fluxo de carros e caminhões, menos stress e também entra no caminho da fé, andando paralelo à Dutra (Dutra = acostamento ruim ou em reforma ou sem acostamento aonde tem viaduto, o ciclista tem que andar na pista com caminhões a mais de 100 kph, evite!).

Nosso pedal fluiu bem, poucos trechos com garoa, não chegou a atrapalhar o pedal e seguimos 100 km com apenas uma parada para pipis! A parada dos 100 km foi no Frango Assado da Carvalho Pinto, comemos alguns salamitos que levei, uns goles de refri e frutas que o Rafa comprou, adicionamos mais água nas garrafas e uma passada no banheiro e partimos! Haviam outros ciclistas ali também, eles estavam treinando na região, um tipo de circuito que fazem pela região. Outros ciclistas creio que estavam indo para Aparecida, com carro de apoio e com ritmo diferente do nosso, apenas passamos por eles e seguimos até a nossa parada, rendeu uma média de 30kph e 750 de altimetria acumulada.

Nos próximos 100 kms o pedal fluiu bem também, pouco vento contra ou a favor, altimetria um pouco maior que no primeiro trecho (+-900), paramos uns kms após sair do posto, furou o pneu do Rafa mas logo resolveu e seguimos por mais 50 km once comemos pão com ovos, refri, suco e seguimos adiante, o grupo de ciclistas estava logo atrás de nós assim que saímos do restaurante mas novamente cada um no seu ritmo, após alguns kms desta última para eu não me senti bem, a energia do pão com ovo não veio na hora certa e meu pace baixou em um trecho de subida (<20kph), o Rafa foi seguindo e percebeu, cheguei nele e fomos mais tranquilos por um tempo (<30kph) e depois me senti bem novamente e nosso pace voltou ao normal (>30kph). Esse trecho do caminho da fé tem pouca altimetria e a pista é boa, rendeu bem nosso pace ali e logo vimos as placas para Aparecida.

Chegamos em Aparecida às 13:05 +- e a previsão era às 12:40, estávamos bem de tempo, mas eu falei para o Rafa que voltar seria um risco pois eu não estava nem 60% , eu estava com fome, cansado e creio que desidratado, embora minhas garrafas tinham zerado, ou seja, eu iria quebrar e atrasar a volta e não havia garantia de ter ônibus para voltar à SP nas cidades do caminho. A volta seriam de 150 km até Mogi, mas isso levaria fácil 6 horas e chegaríamos pelas 20:30/21hs, pois ainda teria que comer algo e descansar em Aparecida, e também comprar água e comida para voltar, tomaria tempo tudo isso. Ele concordou em pegar o ônibus de Aparecida até o terminal rodoviário tiête, então compramos os bilhetes e fomos tomar uma ducha e comer uma pizza! vlw parceiro!

A idéia era ir até Aparecida e voltar pedalando até Mogi e pegar um trem para casa, porém por questão de condicionamento físico e horário decidimos pegar um ônibus até o terminal tiête, sem crise pois isso nos permitiu comer algo e descansar.


pizza de frango e outra de atum em Aparecida/SP

tradicional foto na basilica de Aparecida/SP

Rafa e seu pão com ovos - após 150 km

as magrelas!

o único furo - gordo é fogo!

as magrelas no Frango Assado - 100 km

Ponto de Encontro - McDonalds praça panamericana - 4:48am

tudo pronto! #rmcjersey


de casa até o PC

do PC até o Frango Assado - apertei o botão para encerrar o pedal, sem querer

Do Frango Assado até Aparecida




segunda-feira, 30 de setembro de 2019

L´Etape Brasil em Campos do Jordão - 107 km


Na semana da prova muitas previsões de tempo, a maioria com chuva e a prova com muita descida forte resolvi apostar na gravel, mais pesada (13kg), pneus com cravos (43mm) e com freios à disco, além da relação do grupo ser de mtb 9v, bom para subidas, também pensei em levar a speed de backup mas por espaço e logística desisti de levá-la! Nesta decisão troquei o pedal de mtb por spd e consequentemente mudou um pouco a geometria do fit, e então ajustei o selim para cima, pois senti estar muito sentado na bike (testei isso na véspera da prova).  Mudei o pedal pois o taco e sapatilha da mtb estavam muito gastos e comecei a sentir dores, talvez pelo desgaste a rotação do conjunto tenha causado este incomodo.

Cheguei na cidade na sexta-feira a noite, jantei com os amigos, sábado após o café da manhã fiquei sabendo de um treino saindo do portão do village às 11hs, fui lá com os amigos mas não vi movimentação, resolvi ir com eles e arriscar a estradinha sentido horto, pois indo para o village via vários ciclistas passando ali, foi uma ótima escolha, sem subidas fortes e lugar com pouco movimento de carros, com asfalto bom, foi tempo de testar o ajuste do pedal, sapatilha e altura de selim, eu me senti bem e também testar as marchas da bike, foram 25 kms no total com rodagem tranquila e depois foi só partir para o almoço no centrinho de Capivari com a família e amigos.

café personalizado by @lanternerougecyclisme
delícias do café e atendimento 110%


o Original direto do Tour de France para o L´Etape BR
@letapebytourdefrance
@didisenft

@letapebrasil
@camposdojordao

a gorda, pneus 43mm
#gravelbikes
#trek



com os amigos R.Alem e Samir V. no pedal pré prova - sábado 28/09/19
foto do treino no sábado, estradinha sentido horto em Campos


Domingo, 29 de Setembro, com largada à partir das 7hs, onde cada pelotão largaria com intervalo de 3 minutos cada, eu saí no pelotão nr 2 (7h:3m), acordei as 5:30hs, me troquei, tomei café, dei um tempo na sala e fui para o centrinho de Capivari, logo cheguei pedalando, apenas 3 km da casa que fiquei, por lá fiz uns giros de aquecimento e encontrei alguns amigos, papo rápido e fui para a minha área esperar a largada. Largada pontual e eu havia ligado o GPS para pegar o sinal, havia baixado o gpx do trajeto, mas na largada deu ruim e perdi uns metros até cancelar o trajeto e ligar o GPS tradicional, também perdi grande parte do pelotão mas segui em um grupinho até a entrada para a subida do Itapeva, logo usei todos os dentes da coroa pequena e do cassete traseiro, começo sem forçar mas com ritmo bom e tentando controlar meu rpm e bpm e fui ganhando terreno e confiança no meu pace, ali estava com neblina e um pouco frio na manhã, após este trecho do Itapeva descemos para a avenida sentido serra nova e encaixei em um grupo com outros 3 ciclistas e fomos formando um pelotão, chegou a ter uns 10 ciclistas após o portal de Campos e fiquei junto até a descida de 16 kms, a minha bike não desenvolve tanta velocidade, por conta do pneu de cravo, eu deitava no quadro para poder ficar próximo do grupo, mas este movimento também consumia energia, por estar tensionando o corpo no quadro, minha relação de marchas não permitia pedalar acima de 45 km/h e na maioria da descida eu estava em 70 km/h e o grupo sumiu à frente, segui assim até o acesso pelo viaduto para Sto Antonio do Pinhal (km 42), uma pequena serra de 2 kms até chegar na via de acesso à cidade, porém já observava que estava fora da minha zona de treino máximo (160 bpm c/85 rpm vs 170bpm c/90rpm) (bpm = batimentos por minuto do coração e rpm = rotação por minuto do pedivela) desde o Itapeva, mas segui assim mesmo, neste trecho encontrei com outro mini grupo e me juntei, fui assim acima do meu ritmo por alguns kms mas decidi não persistir tanto nestas condições por falta de condicionamento porém outros três ciclistas estavam mais à frente com um pace mais adequado e me juntei à eles até chegar na entrada de Machadinho (km 64) 👍, ali era só subida ou descida forte na maior parte do trajeto, cada um no seu ritmo mas rolou um trecho semi plano com um grupo médio, usava novamente todos as marchas possíveis, segui mais contido em alguns trechos pois já sentia o desgaste, a temperatura já estava quente🌞, eu também estava me hidratando e comendo regularmente (a cada 45/50 minutos 1 gel) para evitar problemas, fui nestes 15 kms bem por alguns kms mas também sentia a fadiga e tive que aliviar o pace e girar com calma, principalmente nas subidas, claro, e cheguei de volta à estrada de acesso à serra velha (km 81)☺ e dali foram mais 4 kms até o pé da serra velha (km 85), ali comecei a sentir todo o esforço feito para me manter no ritmo e impulsionando aquele pneu com cravos e a bike mais pesada, mas essa escolha foi minha, né?!! 😅Da serra velha até o pico são 12,6 kms (+-km 86 ao 98), foram meus piores, já cansado e sentindo o joelho direito, talvez pela mudança do pedal/sapatilha? pela fadiga? pelo ritmo? bem, fui administrando a subida e o pace, tentei manter 10km/h nos 6% de inclinação média, e fechei a subida em 1h:06m e média de 11,4 km/h 🙈🙏ufaaaa, cheguei ao fim, dali em diante teriam alguns retas, descidas fortes com grandes lombadas e nossa velocidade era de uns 50km/h ou acima, logo após a descida longa chegamos na avenida sentido Capivari (km 100)😅, asfalto médio/bom, mas minha energia estava esgotada para desempenhar nestes 7 kms finais, alguns trechos eu conseguia aplicar velocidade / ritmo mas não conseguia manter muito tempo, não era reta e nem descida, variava a inclinação ridícula de -2 até 3, afff, este trecho fiquei praticamente sozinho, só passou um cara da categoria 67 km, e eu tentei ir no vácuo, durou uns 200 mts, fiquei na minha e me contentei em apenas chegar e após a útilma lombada perto de uma passagem do trilho até consegui um pequeno sprint só pra chegar mesmo, pra quê né, rs...🚴👅

Cheguei com o tempo do GPS: 4h:21m (tinha em mente fazer em 4hrs com a speed, está bom, feliz!)

Ah, fui sair da bike e dobrei a perna direita para passar por cima do selim e Páh = Câimbra, kkkkk, perna esticada e sem reação, com dores na musculatura puxando tudo mas logo fui ali na massagem e resolvi, até ganhei um lanche e esqueci do macarrão da organização, fui para o village encontrar a família e amigos e tomar um café com bolo no LRC!

Detalhe que o meu mês de Setembro foi fraco de treinos e preparação para esta prova, apenas 3 pedais de 50 km, a culpa é só minha! Preguiça de acordar cedo, frio, etc, o Nâo sempre temos né?!

Parabéns à todos pelo desafio e superação, seja no meio percurso (67 km) ou no inteiro (107 km), sempre será difícil independente do seu treino pois sempre vamos querer mais!!!

https://www.strava.com/activities/2749854448/segments/68704144820

by Roberta Janaina Fotografia

#velo48cc
@velo48roadcycling

sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Gravel Trek Bicycle - IncaDivide SetUp

Aqui segue a descrição de todos os componentes, grupo e configuração da bike (setup), venho pedalando, treinando e competindo com ela desde Agosto de 2018, já foram 7.2 mil km com ela, os últimos upgrades, que estão na lista, foram o guidão da shimano e a roda fulcrum, todos os demais itens são originais da bike quando à comprei na Tutto!

Were 7 days with 1.092 km and 25.508 of elevation bib#23 
Bike setup:
Trek FX2 : size 20' - full aluminium / alloy
Front derailleur : Shimano deore
Rear derailleur : Shimano acera
Shifters: Shimano Sora 9 speed
Crankset: Shimano SLX 39/24
Cassette: Shimano HG 11/36
Pedals: crank brothers eggbeater
Discs front/rear : Shimano 160mm
Breaks: tektro mechanical 
Handlebars : Shimano Pro Gravel Discovery 
Wheels: fulcrum Racing 29er 
Tires: panaracer gravelking 43mm (tubeless ready with Muc-off sealant - 50psi and 2 punctured tire fix)
Frame and Bar bags were handmade by my wifes mother 
Seat Bag: b-soul
Bottle bag to handlebar: b-soul 
Front Light : bontrager ion35 (3xAAA : 30hrs autonomy) and gaciron 800 lumens (6hrs autonomy)
Rear Light : from china (2xAAA : 30hrs autonomy)
Tire Pump: 140PSI from decathlon BR
GPS : bryton Rider 530

Aqui os parceiros/ fornecedores que venho utilizando para ter tudo em ordem:
@trekstore_tuttobike
@sosbikemovel
@velo48roadcycling 

foto da bike após os 1 mil km com 25 mil de subidas acumuladas no Incadivide Perú
mesmo após ter limpado, muito barro e argila dos trechos que pedalamos