segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Simulado Triathlon 1/2 Iron - Que experiência!

Riacho Grande – Treino ½ IronMan - 29/Jan/12

Na véspera, sábado dia 28/02 apenas passei na USP para ver os amigos e incentivar a galera nos seus treinos, conversei também com o treinador, pois ele iria lá assessorar o treino, o tempo no sábado estava um pouco fechado e na semana choveu quase todos os dias, fiquei ansioso para o Simulado de Triathlon no Riacho Grande, pois com chuva tudo muda, bem, depois da USP fui para casa, arrumei todos os itens na mochila, fiz o check list e última olhada na bicicleta e passei o resto do sábado sem fazer nada, jantei um macarrão com molho vermelho para estar com uma boa reserva de carboidrato para o Domingo.

Como a ansiedade atrapalha o sono, eu quase não dormi, mas despertamos as 5:15h, eu e a Tathi-namorada, ela iria fazer seu primeiro Duathlon Terrestre, que tem o percurso de 16 km de bicicleta, ela usou a minha MTB bike tour 2009 e depois correria 5 km, ela estava super animada, levantamos, comi umas bananas apenas e tomei água, carregamos o carro e pegamos a estrada, no caminho ficamos analisando o tempo, chegando perto de Riacho Grande parecia que ia chover, o tempo estava fechado e frio, mas era só para assustar pois o dia estava só começando e o sol apareceu no decorrer do dia, chegamos no local as 6:30h, fizemos o check in com o pessoal da organização, colocamos as bikes e itens nas bandejas no curral de transição, encontramos o Treinador Emerson a Raquel e Amigos, a Raquel fez a distância Olímpica com 1500 mts de natação, 48 kms de ciclismo e 10 kms de corrida.

A natação estava aberta para a distância de iron e ½ iron as 7hs, porém eu fui nadar as 7:20h, coloquei o neoprene e fui fazer as três voltas, cada volta era de 750 mts, a cada volta eu parava para falar com o Emerson e antes da última volta tomei um isotônico pois eu estava muito cansado e sem forças, acho que a culpa foi minha mesmo, pois não me alimentei de manhã, antes da prova, uma hora antes é bom se alimentar bem, mas o isotônico fez efeito logo e voltei a nadar, consegui encaixar um ritmo confortável e constante, a respiração estava encaixada e a visualização das boias foi tranquila, exceto na primeira volta pois o sol estava baixo e ele me atrapalhava para eu ver a segunda boia, mas consegui me adaptar naquele momento, todas as voltas eu fui acompanhado por caiaque, caso ocorresse algum problema, e também é uma regra da organização do Simulado, muito interessante para quem nunca nadou em águas abertas, na última volta acabei nadando um pouco sozinho pois o pessoal das demais distâncias, Short e Olímpico, começaram a nadar as 8hs e haviam muitas pessoas, porém eu encontrava com os caiaques à todo momento no percurso, fiz cada volta em 20 minutos, total da natação foi de 2.250 metros em 60 minutos.

Saindo da natação, fui para a transição pegar a bicicleta, devagar e sem muito stress, tirei o neoprene, me sequei, vesti as meias, luvas, capacete e calcei a sapatilha, neste momento a Tathi iria iniciar o pedal dela, tínhamos combinado de sair juntos e fomos para a Estrada, que é compartilhada e não fechada para este Simulado/ Treino, mas como estou acostumado a compartilhar não vi nenhum problema em fazer isso, lá o compartilhamento é com os carros, motocicletas, pedestres e ciclistas, logo iniciei meu ritmo de pedal e a Tathi ficou atrás, pois ela estava de MTB e eu de Speed, mas cada um com seu treino, parti para os 80 kms, eu nunca havia pedalado lá, então a cada km era uma descoberta, na maior parte do ciclismo eu trafeguei pelo pista, próximo a faixa do acostamento, sem problema algum e quando vinham veículos eu encostava e sinalizava para passarem, além do pessoal do Simulado lá estavam outros atletas treinando apenas o ciclismo e o movimento era bastante intenso, em alguns lugares da Estrada, no acostamento, haviam carros estacionados das pessoas que estavam pescando, também super tranquilo, sem stress, o pessoal que frequenta esta região está acostumado com este tipo de movimento de atletas, bem, segui adiante com doi s outros atletas na primeira parte da volta, logo à frente retornamos próximo ao portal da Estrada Velha de Santos, há uma sinalização no asfalto, feita pela organização para retornar, totalizando uma parte do trajeto total que é de 16 km, retornamos e seguimos novamente em direção ao Clube aonde fica a organização do Simulado, passamos em frente e seguimos até encontrar nova sinalização de retorno, foi super tranquilo pois o local está sinalizado, na terceira volta de cinco voltas o pneu dianteiro furou, fiz a substituição da câmara em 5 minutos e segui pedalando. Desta vez me hidratei bastante e consumi géis e barras de vitaminas durante o pedal, pensando na corrida, pedalei 81.660 kms em 2:52h.

Cheguei do ciclismo, fiz nova transição, um pouco mais rápida, era só calçar o tênis e colocar a viseira, saí com alguns géis e barras de vitamina, tomei um isotônico e fui correr, no início eu estava sentindo uma dor na virília, essa dor é nova e me acompanha há uns 15 dias, mas logo no primeiro km ela passa, acho que aquece o local, segui correndo, com ritmo de 5 minutos por km, a corrida ocorre na Estrada pelo acostamento e na contra-mão, cada volta tem 5 kms e o retorno é a cada 2.5 kms, aonde tem uma pequena tenda com isotônico e água, fiz três voltas de 5 kms, totalizando os 15 kms previstos, na segunda e terceira volta eu estava bastante cansado e com algumas dores abdominais, tive que andar em alguns trechos mas não desisti, pois mesmo sendo um treino eu tinha um objetivo, resultado meu PACE subiu de 5 para 6 minutos por km, corri 15.220 kms em 1:32h, descobri que este é o PACE ideal para terminar bem um treino e/ou prova de longa distância.  Preciso treinar longos neste PACE!

A cada treino eu descubro algo novo, pois o corpo manda algumas mensagens e é neste momento que precisamos ouvir e se adaptar à situação, com isso deve-se trabalhar antes nestes aspectos para não sofrer no momento da prova.

Analisando o meu rendimento, eu fiquei satisfeito e foi uma excelente experiência, pois eu concluí o proposto e dentro das minhas expectativas de condição física, mental e de tempo, sofri um pouco na corrida mas estou em busca do aperfeiçoamento desta modalidade de esporte. Agradeço o apoio da Tathi-namorada, Treinador Emerson e Amigos!

Chegando no clube, me hidratei novamente, comi melancia e sanduiches, depois arrumei minhas coisas e fiz uma massagem, oferecida pela organização.

Resumindo, o local e a organização são ótimos e valeu a pena ir lá conhecer e participar, custo x benefício excelente.

Detalhes do GSP – Ciclismo:

Detalhes do GSP – Corrida:

Fotos no site da Assessoria Mevilela:

Nadar, Pedalar ou Correr? Que tal todos?!!

Abs,

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Parabéns São Paulo – 458 Anos.

Parabéns São Paulo – 458 Anos e com Bike Tour.

Tudo acontece em São Paulo, não querendo me gabar da Cidade, sou Paulistano nato, nasci, cresci e vivo o dia-a-dia da Cidade, infelizmente não a conheço totalmente, pois ela é imensa, mas conheço bastante lugares em diversas regiões, como restaurantes, parques, casas noturnas, bares, ruas, hoteis, espaços de lazer, cultura, gastronomia e etc.

Mas, São Paulo foi também escolhida para cediar um evento bastante interessante; Você já ouviu falar sobre o WBT – World Bike Tour? Trata-se de um evento onde os participantes se inscrevem e pagam um valor, hoje em R$ 200, e que o kit do evento é composto por uma bicicleta de 21 marchas, modelo mountain bike, capacete, camiseta do evento, mochila com reservatório de água e outros pequenos brindes, a idéia é proporcionar um passeio de 10 kilometros ao público participante e também divulgar a bicicleta como meio de transporte, atividade física e outros benefícios.



Este ano, 2012, eu não participei comprando o kit, não fui sorteado, mas participei pedalando com a namorada-Tathi, a qual conseguiu inscrever-se e levou todo o kit, citado acima, ela ficou mega contente, pedalamos os 10 kms juntos e encontramos vários amigos, fizemos muita bagunça no trajeto e nos divertimos muito, depois  voltamos para casa pedalando.

Este evento teve início em São Paulo no ano de 2009 e na época eu consegui me inscrever e tenho a bicicleta até hoje, a qual sofreu algumas atualizações necessárias para melhor desempenho no dia-a-dia nas ruas de SP. Inclusive já viajei com a bicicleta para Florianopolis, 4 dias pedalando, já contado em um post deste Blog.

Aos interessados, segue o link do evento para seguir os detalhes de inscrição e participar em 2013 - www.worldbiketour.net.

Parabéns São Paulo por cediar um excelente evento que divulga a bicicleta como meio de transporte e lazer! 

Nós agradecemos o incentivo e o espaço dedicado ao pedal!


*Fotos feitas pelo Giba (studiog2210@gmail.com - Giba), um amigo de pedal super animado que conhecemos na fila da retirada do kit do WBT juntamente com o Marcelo e outros amigos e que re-encontramos no dia do evento. Excelentes fotos, valeu!

Vamos pedalar!

Abs,

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Atum ou Salmão?

Você já viu a frase: "peixe é saúde" ? 

Então aqui vai um artigo interessante, trata-se de uma explicação sobre o ômega 3 dos alimentos (peixe) e seus benefícios, para quem pratica esportes é um excelente anti-inflamatório, consulte seu nutricionista e saiba mais.

A minha nutricionista adicionou peixe no meu cardápio semanal, além de castanha do pará, estes alimentos possuem ômega 3.
Função e os benefícios do suplemento Ômega 3 
O Ômega 3 é um suplemento muito utilizado atualmente, mas, muitas pessoas tomam sem saber qual é realmente a sua função e os benefícios para o organismo
Por Marco F. Jafet  www.jafetnutricao.com.br  
 


Um suplemento muito utilizado nos dias atuais é o Omega 3. Muitos tomam sem saber qual é realmente a sua função e se funciona de verdade.
O que o vemos por ai são colegas de trabalho ou instrutores de academia que indicam para os alunos dizendo que faz bem, mas não explicam realmente o que é, e nem seus benefícios.
O Omega 3 é um tipo de gordura, conhecido como ácido graxo poliinsaturado essencial. Muito importante para a boa saúde e nutrição exclusivamente extraída da alimentação, nosso organismo não é capaz de produzi-lo.
É muito comum irmos até o supermercado e lermos nos rótulos de alimentos a seguinte frase: enriquecido com Omega 3! Na grande maioria, o fabricante não especifica qual o tipo de cadeia pertence esse Omega adicionado, se é de curta ou longa. O mais eficiente sem dúvida nenhuma são os ômegas 3 de cadeias longas denominados: eicosapentaenóico (EPA) e docosahexaenóico (DHA), encontrados em boa quantidade nos peixes de águas frias (salmão, atum, bacalhau...). Já os de cadeias curtas têm pouca eficiência e benefícios para saúde e são extraídos dos óleos de soja, girassol e milho.
A introdução desse ácido graxo em nossa dieta vem despertando muita curiosidade entre os pesquisadores, pois muitos benefícios podem ser direcionados ao seu uso contínuo.
Estudos foram feitos com atletas de auto rendimento e foi constatado que a utilização do suplemento Ômega 3 de cadeia longa traz benefícios anti-inflamatórios. Ao ser submetido a esforços intensos, o organismo dos atletas produz naturalmente uma série de substâncias e compostos químicos relacionados às lesões, como prostaglandinas, tromboxanos e algumas enzimas, as quais são mediadoras de processos inflamatórios, de estrutura semelhante aos ácidos graxos poliinsaturados ômega 3.
A diferença é que os ômegas 3 não estimulam processos inflamatórios, pois competem com os mesmos receptores, mas sem produzir um quadro inflamatório que cause a lesão.
Além de agir com extrema eficácia nos processos inflamatórios, o Ômega 3 é um excelente combatente do triglicérides e do colesterol, desobstruindo as placas de ateroma, as quais se formam nas artérias coronarianas.
Não existe um consenso que determine qual a dosagem certa que se deve administrar de Ômega 3 por indivíduo/dia, portanto, é necessário que um Nutricionista avalie os hábitos e condutas alimentares de cada paciente para poder prescrever de maneira correta a dosagem necessária.
Vai um atum aí?
Abs,

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Cadê a sua caramanhola?

Aqui vai um artigo interessante sobre a importância da hidratação no ciclismo e onde colocar a sua hidratação, acho que este tópico serve mais para quem pedala longões do que para quem passeia mas fica a dica da importância da hidratação no ciclismo e em qualquer outro esporte.


Eu não tinha visto este artigo antes de ajustar minha bicicleta speed, mas por coincidência acertei no posicionamento das minhas caramanholas. Acho que eu acertei na escolha por ter tido a experiência de sofrer em alguns treinos, falta de hidratação e ausência de suporte adicional de caramanhola, ou seja, eu apenas carregava uma caramanhola de 750 ml para um pedal de 3 horas, mas isso foi resolvido ao comprar um suporte duplo para caramanhola e que instalei no selim, instalei também uma borrachinha no clip do guidão para colocar outra caramanhola com canudo (torpedo cage).


Abaixo segue o artigo, link e créditos:


Por Maximilian


A importância da hidratação durante a etapa de ciclismo em provas longas (vamos dizer Long Distance, 70.3 e Ironman) já foi extensivamente debatida; todos sabem - ou ao menos deveriam saber - que é necessário ingerir uma determinada quantidade de líquido, variável de atleta para atleta, para os 90 ou 180km. E sabem também, baseado na experiência adquirida em treinos longos e nas besteiras que os outros fizeram ao longo dos últimos 30 anos, que essa quantidade de líquido é bem maior do que conseguimos ingerir antes da prova, além de eventualmente a natureza desses líquidos ser mais complexa do que bebidas prontas oferecidas no caminho podem prever.


Onde levar, então, toda esse líquido extra que iremos precisar? As respostas estão materializadas em nomes sofisticadíssimos: Aero Drink, Torpedo Cage, Sonic Wing, Hydro Tail, Aero TT Bottle, e por aí afora. Uns vão na frente, outros no quadro, outros atrás do selim, e todos prometem manter você hidratado sem roubar aquelas linhas aerodinâmicas que tornam sua bike tão bela e sua conta tão vermelha.


O que essas promessas querem dizer, na realidade, é que cada um desses sistemas de hidratação aerodinamizados irá deixar sua bike menos lenta do que levando um galão de 10 litros amarrado em um bagageiro, mas nunca tão rápida quanto sem eles. Seria como transformar uma Ferrari em carro-pipa, ou um guepardo em camelo, esperando que não houvesse perda de velocidade. Não se trata de ceticismo nem implicância, mas de leis da física que nem o marketing mais sofisticado consegue mutar.


Com base nessa premissa - a de que quanto mais água levamos no quadro, mais arruinada fica a aerodinâmica, e por conseguinte menos free speed nós temos - e em outra igualmente importante - a de que um atleta desidratado não tem energia para pedalar direito - é aconselhável dosar com muito carinho o quanto de água REALMENTE é preciso levar na bike. Esse ponto ideal é o que fica bem no meio de dois extremos totalmente indesejáveis: pedalar a última hora sem nada de líquido sobrando (sei por experiência própria como é, e não desejo para ninguém), ou chegar no final do pedal com 3 caramanholas cheias de água ou isotônico quentes - o que equivale a ter carregado, sem precisar, 1 kilo e meio de lixo.


Para os que estão ainda na busca dessa quantidade ideal, um lembrete: dificilmente será necessário levar na prova tanto líquido quanto se leva em treinos, já que nesses normalmente não há apoio ou abastecimento no percurso. Nas provas decentes, costuma haver água e isotônico em postos de abastecimento intercalados a cada 30 ou 40km, talvez menos, nunca mais.


Fast Forward. Vamos dizer que você achou esse ponto ideal, e sabe direitinho quanto e o que levar de bebida para o seu pedal na prova. Agora vem a grande questão hidroexistencial:


ONDE COLOCAR O LÍQUIDO


NA FRENTE, PRESO AO CLIP: eu conheço 3 sistemas viáveis hoje para esse fim: Aerodrink, Aquacell e Torpedo Cage. O primeiro sistema é excelente para a reposição de líquidos gelados durante o percurso, já que é possível virar a bebida recebida nos postos de abastecimento direto dentro dele. Além disso o consumo do líquido é fácil, via canudinho. O lado negativo é que cria um obstáculo considerável na frente da bike, prejudicando assim a aerodinâmica original. O segundo é uma versão inchada do Aerodrink, com capacidade para dois líqudos diferentes. Aumenta consideravelmente a autonomia, e o arrasto. Acho boa para quem quer comodidade nos treinos, mas meio trambolhuda para provas. O terceiro é uma solução recente para diminuir o arrasto: a caramanhola fica deitada no clip, apoiada em um suporte de carbono. A frente da bike fica mais limpa, a autonomia é praticamente a mesma do Aerodrink, porém é menos prático, porque não havendo canudo é preciso retirar a caramanhola do suporte para poder beber. Acredito que todos esses sistemas "frontais" servem idealmente para receber o líquido gelado que será distribuído e consumido durante a prova.


NO QUADRO: É o lugar mais comum, embora do ponto de vista aerodinâmico o pior de todos. Atualmente além das caramanholas tradicionais em forma de garrafa, existem as aero, que sugerem um arrasto menor. A Xlab faz uma - Aero TT Bottle, e creio que a Bontrager faz outra semelhante. O quadro é interessante para colocar-se a Mistura Que Levamos de Casa - aquela poção mágica que nenhum fabricante de energético ou isotônico do universo foi capaz de produzir. Quem chegou mais perto foi a Madame Min, mas o morcego dela morreu experimentando (sobre esse tema Poções Caseiras, qualquer dia dedicaremos um interessantíssimo tópico).


ATRÁS DO SELIM: Aqui o nome do fabricante e do produto pode variar, mas o resultado é sempre o mesmo: um suporte preso ao selim ou ao canote, e dois porta-caramanholas presos ao suporte. Nesses dois suportes, podemos colocar um meio a meio em relação ao que foi dito acima: em um vai a garrafinha que recebemos durante a prova, em outro a poção caseira. Alguns desses sistemas permitem ainda levar CO2, gatilho do CO2, e uma bolsa com pneus tubulares, espátulas, dinheiro e celular. Com boa vontade ainda cabe uma marmita, rede, cadeira de praia e mesa de campanha. Ahhh...a tristeza que me dá em ver uma bicicleta de contra-relógio transformada em motor home....


A SOMA DAS PARTES


Na frente + no quadro + atrás do selim: pra quem sofre de sudorese intensa, ou tem medo de morrer de sede, tudo bem. Fora isso, acho um tremendo exagero, se levarmos em conta o que é distribuído ao longo da prova.


Na frente + no quadro: boa opção para provas de 90km. No quadro vai a poção, na frente o líquido fresco dos postos de hidratação.


Na frente + atrás: boa opção para IM. Bebida fresca na frente, poção + outra bebida fresca atrás (ou 2 poções atrás)


No quadro + atrás: idem acima, para quem não gosta de nada atrapalhando na frente da bike e não faz questão de beber direto do canudinho.


OBSERVAÇÕES:


- escolha com critério o porta caramanhola traseiro; vários modelos que foram feitos originalmente para o quadro e portanto desenhados para levar garrafas na posição inclinada, não reta, são colocados atrás. Com isso acabam cuspindo a caramanhola, o que é ruim para quem fica sem o líquido, e pior ainda para quem vem na cola e acaba levando um tombo ao passar em cima da garrafa; os porta caramanhola de carbono, se não forem apropriados, além de cuspir a garrafa acabam quebrando;


- teste todas as combinações possíveis e imagináveis durante os treinos longos. A formula mágica é a que funciona para você, independente do que os outros falam ou usam; é preciso ter auto-confiança para chegar no check-in do IM com uma caramanhola e um torpedo-cage....


- um desses pontos de hidratação deve sempre ter, no meu entender, água fresca. Nada pior do que ficar somente com isotônico(que dá sede) ou Malto e similares (que alimentam mas não matam a sede).


link do artigo original: http://www.royaltri.com/2010/06/hidratacao-onde-e-o-que-levar-na-bike.html


Com Água ou Isotônico leve sempre sua caramanhola!


Abs,

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Bicicleta Speed e seus Novos Acessórios

Adquiri a minha primeira bicicleta speed em Janeiro de 2011, foi uma Caloi Strada acho que 2010 do Luciano que treinava na Mevilela, após um mês eu encontrei outra speed e comprei, também acabei vendendo a Caloi para o Victor, a nova bicicleta não estava tão nova assim, bem usada e com a pintura gasta, peças gastas e cheia de detalhes mas a vantagem dela era o peso do quadro, rodas e o tamanho, pois a Caloi estava grande pra mim.

Após algum tempo eu descobri a marca da bicicleta que eu comprei, trata-se de uma Vicini Vela Superlight, de alumínio e carbono, ela tem grupo sora (16 marchas) e alguns componentes mistos, após receber nova pintura (vermelho fosco) e substituição de peças, ela ficou com outra cara e aos poucos fui adquirindo mais acessórios, também a customizei com adesivo.

Com ela eu participei de dois triathlons e fiz vários treinos curtos, médio e longos.

Com a proximidade da prova do ironman em Maio eu resolvi repaginar e re-customizar a bicicleta, espero que até lá a os adesivos durem.

Caloi Strada (uma vala cheia de areia, tive a SORTE de cair nela);


 
Vicini após pintura nova e com alguns adesivos que eu fiz;


 
Novos adesivos para 2012 até o IronMan em Florianópolis (novo acessório: caramanhola dupla na traseira e banco specialized);

 
Guidão com clip e odômetro preso na mesa (opção de prender caramanhola no clip);

*Ainda devo mudar algumas peças para deixá-la mais branca (talvez fita de guidão).

Hoje pesei ela e com os acessórios ela está pesando 10 kg.

Pedalar é preciso!

Abs,

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Adeus Ano Velho e Feliz Ano Novo

Feliz 2012 para todos!!

Meu final de Ano foi em SC, com a Tathi-esposa e família, sempre bom estar com quem amamos ao lado e àqueles que não puderam estar ao meu lado certamente esteve em meus pensamentos.


O tempo estava chuvoso desde o dia que chegamos, inclusive na véspera e no dia primeiro. O que isso significa? Significa que eu não consegui treinar nenhum dia! Mas tudo bem, agora de volta à São Paulo os treinos voltarão e voltarão com mais força e intensidade, afinal este é o ano do meu primeiro Ironman em Florianópolis-SC.

Confesso que esta primeira semana de Janeiro eu enrolei alguns treinos, uns por estar fora de SP e outros por estar com preguiças no meu corpo, RS, mas hoje, quinta-feira dia 5 devo ir treinar sim, vou sair correndo por aí e ver o que e quanto eu consigo correr e amanhã, sexta-feira, treinarei natação na academia.

Conto com meus amigos de treino e com a torcida de todos para eu cumprir todos os meus treinos e provas.


Fora PREGUIÇA!

Abs,